Sempre achei Weezer uma banda meio idiota. Nunca consegui entender como um cara que estudou em Harvard escrevia umas musiquinhas com letras tão... mais ou menos.
De lá pra cá minha opinião mudou mudou um pouco. Continuo achando meio besta (será que é pelo look nerd, ou pelo clipes engraçadinho), mas tenho que admitir que, de tanto escutar, acabei gostando de algumas músicas.
The Good Life e Island In The Sun são duas músicas que já tocam um bom tempo na noite e que empolgam bastante. Para quem gostar do som do Weezer recomendo ainda Keep Fishin' e Buddy Holly.
Ontem vi uns pedaços do programa Que Rock É Esse? no Multishow que contava a história de como o grunge saiu da cidade cinza de Seattle, nos EUA, e estourou no mundo.
Achei bem interesante os trechos que vi estou ancioso para assistir areprise completa. Recomendo.
Tocando no Mercado Mistureba deste mês que comemorou três anos de existência uma música me chamou bastante atenção no set da minha amiga Raphaela que estava inspiradissima. Ela disse que era uma tal Kate Nash cantando, mas claro que não lembrei do nome da cantora. Ontem comprando um presente para a minha irmã na Saraiva Megastore do Centro (um CD da Lily Allen muto bom por sinal) começou a tocar a maldita música como trilha sonora da loja. Perguntei aos meus colegas de trabalho quem cantavao diabo da música, mas ninguém soube decifrar meus grunidos (mais priovável que não conhecessem). Resolvi apelar para o Google e lá estava o nome Kate Nash estapado ao lado de Pumpkin Soup. Pois bem, baixei a música e espero toca-lá em breve.
Com um leve toque de "modernidade", Pumpkin Soup é o tipo de músiquinha agradável que todos gostam e conta com um refrão (I just want your kiss boy, kiss boy, kiss boy) que cola na cabeça e não sai mais I jsut. Na verdade o estilo lembra bastante Lily Allen. Vou pesquisar mais a nossa amiga para ver o que ela tem para nos oferecer.
Quem ainda não ouviu Pumpkin Soup, aproveite agora!
Sempre escutei essa maldita música, sempre desconfiei que fosse do Jackson 5, mas nunca sou be qual o nome. Pois bem, baixar a discografia completa de uma banda e ser agraciado com o modo "aleatório" do iPod pode ser um tanto quanto revelador.
Rockin' Robin é uma das músicas mais upbeats do Jackson 5 chengado bem próximo a um rockabillie sendo extremamente empolgante e rápida. Essa gravação é dos bons tempo do Michael Jackson, quando sua voz ainda estava cristalina e sem vícios e quando era extremamente normal que brincasse com crianças. Tenho que revelar que esse novo hábito dele de ir de pijama para os lugares me agrada.
Se você quiser colocar todo mundo pra dançar, Rockin' Robin é uma excelente escolha.
Ray Charles - Shake A Tailfeather, e Lesley Gore - It's My Party
Outro dia no Héstia teve uma festa de aniversário com o tema "anos 50, 60 e 70". Claro que com uma gama tão grande de opções não acreditei que a festa fosse dar em muita coisa. O aniversariante enviou uma lista de músicas que ele queria ouvir para o Newton. Baixamos algumas coisas interessantes, outras não. Entre as músicas que estavam na lista constava It's My Party do Lesley Gore. Uma música animada que não tem como não gostar logo de cara. Ela possui um clima de música velha, com a inoscência da época. Pretendo tocá-la outras vezes.
De qualquer forma, ao chegar na boite, me deparei com várias meninas fantasiadas de anos 50, 60 e algumas de hippie. O pessoal estava mesmo querendo escutar era velharia. Outra música que entrou para o set foi Shake A Tailfeather do Ray Charles que inclusive está na trilha sonora do filme Blues Brothers.
Essa foi uma ótima noite.
Quem gosta de Ray Charles e Lesley Gore também gosta de:
Papo vem, papo vai no trabalho, acabamos chegando no assunto música. Meu colega de trabalho Durval fez então sua lista com as suas 10 músicas preferidas.
Segue a lista APENAS em ordem alfabética, e não de preferência:
Björk - Hyperballad
Frank Sinatra - The way you look tonight
LCD Soundsystem - All my friends
Madonna - Music
Marina Lima - Virgem
New Order - Temptation
Primal Scream - Some Velvet Morning
The Cure - Friday I´m in love
The Smiths - How Soon is Now
Underworld - Bornslippy
Segundo Durval ficaram de fora, mas merecem menções honrosas os seguintes:
Amy winehouse, Norah Jones e outras cantoras não são as primeiras a misturar o jazz à música pop. Durante os anos noventa houve uma onda que já tentava unir os dois generos. Lembro que a música Cataloupe Island fez muito sucesso e até hoje quando é tocadas nas boites, as pessoas dançam ao ritmo funkeado da música.
A original, se não me engano, é do Herbie Hancock, mas a versão da banda US3 deu um novo "twist" a música e elevou a um outro nível.
Lembro quando os quiosques no parque dos patins no Rio de Janeiro ainda estavam começando a se estalecer, meus amigos e eu iamos sempre lá assistir à uma banda de jazz que contava com um baterista absurdamente sinistro (não vou me lembrar o nome agora) e que uma das músicas que a banda, às vezes trio outras quarteto, tocara era justamente Cantaloupe Island, mas com uma pegada mais rápida e pesada que a versão apresentada aí na rádio pelo Herbie Hancok.
Nessa época eu não sabia o nome da música, mas já conhecia a versão pop do US3. Levei meu amigo Rodrigo e disse que eles tocavam aquela música (e cantarolava um pedaço da melodia do refrão). Meu amigo obviamente não reconheceu.
Depois de esperar a noite inteira meu amigo perguntou, "cadê a tal música?". Como estavamos sentados perto da banda ele virou para o baterista e perguntou "vai tocar a música (cantarolando o pedaço que eu havia cantado anteriormente para ele mesmo sem ter reconhecido)". Instantâneamente o baterista começou a puxar a música que imediatamente meu amigo reconheceu. Todos começamos a rir e curtir o fato inusitado e ótimo som da banda.
Com isso aprendemos que:
Músicos são bons para identificar músicas
Você pode não saber algo, mas se repetir alguém que sabe, provavelmente dará certo.
Minhas experiência como DJ estão me revelando algo que nunca desconfiava: todas as mulheres gostam de hip-hop. Não importa se é rasta, patricinha, gótica ou 'muderna', é só soltar o pancadão que elas se empolgam e começam a rebolar feito loucas. Exatamente, até as góticas. E até as que não sabem dançar tentam se mexer de forma sensual, mesmo que desordenadamente.
Que fique bem claro que quando digo hip-hop qme refiro a qualquer música que tenha uma batida marcante e seja "superbemacabadinho". Isso inclui, Nelly Furta, Justin, Pussycat Dolls, etc.
Quem se importa se o cara se chama de cafetão e não possui nenhum respeito pelas mulheres? Eu, particularmente, só me importo se as pessoas estão se divertindo ou não.
O novo clipe do Radiohead, feito sem câmeras ou iluminação, causou repercussão em meios pouco afeitos à cena da música pop. A revista Scientific American publicou um artigo explicando os princípios das tecnologias usadas no clipe. Dirigido por James Frost, o vídeo foi inspirado numa idéia de Aaron Koblin, artista eletrônico e pesquisador da Universidade de Los Angeles. Obras de Koblin baseadas nessa tecnologia estão expostas no Museu de Arte Moderna de Nova York. Clique aqui e leia o artigo da Scientic American (em inglês). Depois de lançar seu mais recente álbum (In Rainbows) na internet, cobrando fosse lá o que o comprador quisesse pagar, agora a banda inglesa fez a avant-premiere do clipe da música "House of Cards" na internet, em parceria com o Google. Como inovação nunca é demais, o grupo de Thom Yorke resolveu ainda filmar o vídeo sem câmeras ou iluminação , usando apenas lasers e scanners de imagem. Na página do Google onde o clipe foi lançado é possível ver o making off e até mesmo aprender a fazer a sua própria versão. Foram utilizadas duas tecnologias de captura, uma para imagens 3D próximas e outra para ambientes mais amplos, como paisagens e estradas. Para produzir as imagens externas do vídeo, 64 lasers rotacionavam fotografando objetos 900 vezes por minutos num raio de 360º.
Estou meio sem tempo de postar coisas aqui no blog, foi mal. De qualquer forma, essa música é que já foi regravada pelo Mettalica com um clipe cheio de putaria e quebra-quebra. Vejam o clipe abaixo. Mas a versão que estou colocando é de uma banda chamada Dropkick Murphys, que faz um som típicamente irlandês e que já foi citada em um post sobre cerveja. Acho essa sonorida muito interessante e dá uma ambiência completamente nova ao logal em que estiver.
Uma das músicas que quis tocar no Mercado Mistureba e cabei não tocando foi Hey Boys, Girls da cantora/atriz Najwa Minri.
Descobri Najwa através do filme El Método, onde ela interpreta a personagem Nieves. Uma executiva que está a procura de um emprego, segura de si e que se põe em pé de igualdade com os demais candidatos do sexo masculino.
Cena do filme El Método
De qualquer forma, pesquisei seu nome no YouTube e acabei descobrindo que ela também cantava e que já tinha participado de outros filmes como Lúcia, e o Sexo, que já havia assistido.
Voltando à música, fiquei bem surpreso ao conhecer as suas músicas. Elas possuem um caráter leve e moderno. Os elementos eletrônicos se combinam perfeitamente com a voz doce e cantada em inglês de Najwa.
Ambos os álbuns, Carefully de 2001 e Mayday de 2003, podem ser tocados em qualquer ambiente, qualquer situação que nunca agredirão os ouvidos de quem está ouvindo.
Vi no blog do Renato Cruz esse novo serviço de postar músicas na Internet e resolvi testar. Achei bonita a interface, bom o fato de não ter que fazer o upload de mp3. Os pontos negativos são que o serviço é um pouco lento (pode ser a minha conexão) e não dá para adicionar músicas raras.
Segue o teste que fiz abaixo com a seleção que toquei no Mercado Mistureba (atenção para o fato que não encontrei algumas músicas).
Fui convidado pela minha amiga Thais a tocar, como DJ pois abandonei a guitarra, no evento promovido por ela chamado Mercado Mistureba que acontece no Rio de Janeiro. O Evento aconteceu no Teatro Odisséia na Lapa e foi das 15:00 até às 22:00.
Fiquei sabendo que poderia tocar o que quisesse, o que me deixo bem motivado.
Pensei em montar uma trilha que atingisse os seguintes objetivos:
Não atrapalhasse a venda dos expositores. Ao todo eram 40 nesta edição.
Trouxesse algo novo às pessoas. Não agüento mais as pessoas tocando The Killers.
Tivesse pontos marcantes para diferentes tipos de pessoas.
Mantivesse o espírito moderninho proposto pelo evento.
Seguindo essa linha de raciocínio, depois de fazer uma enorme lista e gravar vários CDs, acabei tocando as seguintes músicas que condizem com a ordem apenas até a Nichole Alden, depois eu não lembro a ordem.
Cardigans - A Good Horse
Nelly Furtado – I’m Like a Bird
Corinne Bailey – Put Your Records On
Morcheba – Rome wasn’t Built In a Day
Amy Winehouse – Teach Me Tonight
Nichole Alden – Baby Now
Placebo – Protegemoi
Garbage – Queer
Portishead – Glorybox
Oasis – Half The Word Away
The books – This Right Ain’t Shit
PJ Harvey – A Perfect Day Elise
Mazzy Star – Fade into you
The Kills – Last Day of Magic
Basement Jaxx - Good Luck
Bodyrox feat. Luciana - Yeah Yeah
Starchaser – Went End Girls
Frou Frou – Let Go
Vince Guaraldi – Linus and Lucy
The Verve – Lucky Man
Massive Attack – Dissolved Girl
Rodrigo y Gabriela – Diablo rojo
Yeah Yeah Yeahs – Maps
Porcupine tree – A Slave Called Shiver
Depois, como DJs, ainda tocaram a própria Thais, Newton e Raphaela que teve a ótima idéia de tocar Taxman dos Beatles.
O resultado do meu setlist:
Vi apenas uma mulher cantarolando a música do Morcheeba, toquei o Oasis e Placebo para sabendo que iria agradar a Bia e tive que arrancar uma reação da Rafa sobre a trilha do Snoopy. Ou seja, um fracasso. Mas a tarde foi ótima mesmo assim :-).
"De quem é essa música do novo comercial do Peugeot 407?" Essa é a pergunta que 10 entre 10 pessoa estão se fazendo depois de assistir a propaganda. Com um toque sensual e sofisticado, Baby Now da cantora Nichole Alden acaba ficando em primeiro plano e deixando o carro para escanteio. A música lembra um pouco Tomorrow Never Dies da Sheryl Crow, mas menos grandiosa, sem orquetra e tal que dá um clima mais intimista e a aproxima do ouvinte.
Uma pena que as outras músicas da Nichole não sejam tão boas.
No último episódio da quarta temporada, There's No Place Like Home Parte 2 e 3, quando Jack está com o seu estilo rebelde (bêbado e barbudo), mais uma vez mostra ele no seu carro escutando com o rádio ligado. Desta vez a música que está tocando no carro de Jack é Gouge Away interpretada pela banda Pixies. Parece que Jack, louco para voltar para ilha, adquiriu um belo gosto musical!
Não tenho tido muito tempo para colocar coisas novas no blog, mas prometo que um dia isso irá mudar.
Enquanto isso ainda não acontece, vou apresentar uma música que a minha amiga Thais Matile mostrou para o Newton, e que ele tem tocado direto no Empório. A Thais é o tipo de garota que conhece um monte de música que ninguém nunca ouviu falar. Se ela escrevesse aqui, seria uma grande contribuição para o blog.
Mas enquanto isso também não acontece, vou falar da música Oh Mandy da banda "The Spinto Band". Sim, a banda fica com um horrível cacófago em português, mas isso pouco importa. O que importa de fato é a música que passaria desapercebida pelos meus ouvidos, não fosse...
Não fosse o fato do maldito cantor cantar grande parte da música semitonando nos vocaiso que dá uma certa estranheza gostosa. Se a música fosse mais rápida ou pesada o efeito não seria o mesmo. Esse lentindo com a voz meio fora é o que faz toda a diferença.
Descobri os Blind Boys of Alabama através do incrível DVD cuja história já contei nesse post. Foi uma incrível surpresa encontrar algo tão americano, sulista e extremamente bem acabado. Não tem como não se apaixonar por Run On logo na primeira ouvida. Fico feliz de ter recuperado o DVD (emprestei, nunca mais vi e comprei outro) pois essa é uma das músicas que fazem dele algo realmente especial.
Não conheço muito sobre os Blind Boys of Alabama, mas imagino que todos sejam cegos, como o próprio nome diz. As harmonias criadas, o conjuto de vozes e o ritmo fazem desta apresentação no programa Later da BBC um momento realmente inesqucível.
Parece que os próprios cantores conhecem a responsabilidade de cantar no programa. O vocalista principal treme durante toda a apresentação (não sei se é nervosismo ou parkinson memso) dá uma escapulida na letra e entra no meio do solo dos instrumentos, parecido com o erro de Kurt Cobain em Polly, e depois volta na hora certa com a puxada certeira do baterista. Na verdade parece que a banda é improvisada uma vez que Jools (apresentador está tocando piano e o baixista e baterista parece que não fazem parte do conjunto.
Recomendo fortemente que assistam o vídeo abaixo e estalem os dedos no ritmo.
Não estou pretendendo fazer uma resenha do novo CD do B-52s, mas posso garantir aos leitores do blog que vale a pena dar uma escutada. A música que destaco é a primeira do CD, que combina traços marcantes da banda com novos elementos que a colocam como relevante nos dias atuais.
O único vídeo que consegui possuia essa música pode ser visto abaixo, mas a gravação está meio ruim. Recomendo que escutem através do player ao lado.
Estou vendo o show do Akon em Montreal que está sendo exibido no Multishow e noto que grande parte dele é em playback. Não sou fã de Akon, mas não posso deixar de dizer que é meio ridículo já que ele para de cantar nas partes de música que exigem mais técnica vocal.
Depois falam da coitada da Britney (hehehe).
O engraçado do show é que ele conta uma estórinha entre as músicas para encaixá-las. Mais ou menos como uma stand up comedy só que sem graça. O interessante do episódio são os comentários de um dos músicos (acho eu) de cabelo moicano que serve de "escada" para os contos do Akon. Eu também o contrataria.
Foto: Enjoyfrance.com Meu amigo Newton me apresentou a Duffy outro dia. ele me enviou exatamente o link para o vídeo abaixo. A primeira impressão que se tem ao ouvir Mercy, é aquela de músiquinha antiga com aquele balanço característico. Isso se deve principalmente pela equalização da voz, e do som chapado dos intrumentos, que lembram som de vinil (gasto). No mais a música tentar dar uma modernizada com uma parte falada (sussurada na verdade) influenciado claramnte pelo hiphop.
É claro que a primeira comparação que se faz da Duffy é com a Amy Winehouse. A música é legal, mas não se compara a nossa querida maluca de plantão. Não só a voz, capacidade vocal, etc. são bem inferiores, mas as próprias letras são menos interessantes e o a sonoridade e menos contemporânea e relevante.
Acredito que Duffy seja uma boa aposta por dois motivos: o fato de que Amy Winehouse irá morrer em breve e é uma cantora mais ou menos nos mesmos moldes que pode preencher o lado de boazinha.
Mercy é uma boa música que faz qualquer um dançar na pista, mas mesmo assim vamos torcer para Amy continuar viva e produtiva.
Estou gripado. Na verdade estou gripado desde a terça-feira da semana passada. Estou mijando em gomos de tanta vitamina C que estou tomando. No começo achei que passaria rápido. Não passou. Segunda, desta semana, fui ao médico. Ele receitou mais vitamina C e um outro remédio para tirar o meu mal-estar. Me examinou, tirou a pressão, usou o estetoscópio, etc. e me disse que até quarta estaria novo. Não fiquei novo. Liguei para ele e resolvemos apelar para os antibióticos. Estou tomando desde ontem. Ainda não estou novo. Espero ficar bom logo. Estou precisando de uma mudança... o que nos leva a música escolhida da vez.
A Change Would Do You Good é uma Excelente música da Sheryl Crow que cai bem no momento pois estou precisando de uma mudança. Essa música conta com 3 versões de clipes. A melhor delas, que resolvi colocar aqui blog, foi dirigida por Michel Gondry e merece ser vista pela menos uma vez, nem que seja para dar uma mudada.
A imagem acima é de Milo Manara e foi adicionada à esse post pois não quero que a moça, a lá Britney Spears, não pegue um refriado.
Finalmente consegui um tempo para fazer a crítica do Novo CD do The Kills. Na verdade o tempo me foi forçado por uma forte gripe que me manteve em casa durante todo o final de semana. Resovi colocar o link para as letras das músicas para facilitar a vida do povo. Não confiem muito nas transcrições pois já notei que nosso amigo não sabe diferenciar you're de your.
Bem, vamos ao CD que começa com U.R.A.Fever, que segue mais ou menos as mesmas cores do álbum anterior o que aliás é uma grande idéia para os antigos fãs. Ela apesar de conter vários elementos antigos da banda (como a divisão dos vocais entre a VV e Alison Mosshart, além do próprio clima da música), mas já apresenta um lado eletrônico mostrando que a banda está caminhando. U.R.A. Fever é uma música cool que introduz bem o CD.
A canção seguinte é a mais dançante. Cheap and Cheerful surpreende por esse aspecto. Puxando bem para o lado do eletrônico e com múltiplas vozes da VV, não deixa nada a dever aos pancadões que se escuta por aí. A música ainda possui versos interessantes como “I want you to be crazy cause you’re stupid baby when you’re sane”.
Tape Song é uma das minhas músicas favoritas. Com um balanço gostoso e mais uma vez com priorizando a voz de VV (Alison só canta no refrão). E que refrão! “You got to go steal ahead” vai ficar martelando a sua cabeça durante um bom tempo.
Getting Down já é mais upbeat e mais feliz e mostra como as vozes de ambos soam bem juntas. “I'm getting down with the awkward moments; I'm getting down with the sour kiss; I'm getting down with the rumors in the back of the car; I'm getting down with it” mostram a acidez dos versos e os barulhinhos do refrão são como chiclete.
Last Day of Magic bem eletrônico e novamente mostra A dupla perfeitamente sincronizada nos vocais. Uma musica que se utiliza bem de metáforas e é provavelmente a mais poética de todas.
Hook And Line foi a música favorita da minha amiga Bia quando lhe mostrei alguns mp3 do CD. Essa é provavelmente a música mais rock cujo refrão é cantado de forma visceral “With your hook and line us to blow away”.
Acabou a seqüência animada e entrou na fase mais lenta. Black Baloon não deixa nada a desejar a balada Ticket Man de No Wow. VV canta com tanta delicadeza e pureza que faz da música ganhar ares grandiosos, principalmente com as múltiplas gravações da vozes fazem coro.
M.E.X.I.C.O.C.U deve ser a música mais punk do CD. Não só pelo fato de ter apnas 1 minuto e 37 segundos, mas por toda sua cara com introdução com barulhos de guitarra distorcida. Entre a introdução e os versos a música me lembra Negative Creep do Nirvana, só que depois de um banho e tratamento de beleza.
Sour Cherry volta aos vocais divididos e uma batida rápida que podemos classificá-la como a segunda ou terceira música mais dançante do CD. “Am I the only sour cherry on the fruit stand?” se perguntam.
Alphabet Pony é a música mais cheia de todas. Com um grave constante que só dá trégua quando VV canta, depois ganha a companhia de uma guitarra bem comprimida e melódica que seguram o instrumental. Nessa música existem duas vozes de VV cantando em tons diferentes durante os versos preenchendo bem os vazios.
What New York Used To Be se encaixa bem nos conceitos de músicas moderninhas de hoje em dia. Consigo ver ela sendo utilizada em algum desfile de moda de alguma grife que queira passar a imagem de jovial, chic e moderna.
Goodnight Bad Morning é apenas uma balada para completar o CD. Não chega a ser uma música ruim, mas não está no mesmo nível das outras.
Se você nunca ouviu falar em The Kills, esse provavelmente é o melhor CD para começar a gostar. Se você já gostava de The Kills se prepare pois a sonoridade está bem diferente. Se você gosta de The Killers, descubra como The Kills é muito melhor. Aqui você encotra a minha critica sobre o CD anterior, que é mais difícil de absorver, mas o esforço vale a pena.
A Veja publicou na sua última (ou seria penúltima) edição essa foto da Amy Winehouse nua. Muitos dos leitores poderiam dizer que tenho apelado para o sexo nos meus últimos posts. Um leitor mais sagaz já notaria que no post anterior apelei para a inocência e a juventude, além do sex appeal é claro, e que neste estou apelando mesmo é para o bizarro. Se Amy me der mole... eu passo!
Veja uma foto dela no início de carreira (sem trocadilhos maldosos, hein!) quando ainda tinha carne e não era uma muchibinha.
Meninas, o Posh-Punk adverte: O uso abusivo de drogas embaranga!
Após um longa espera de 11 anos, finalmente a banda Portishead resolveu grava o seu terceiro álbum de estúdio (Roseland NYC Live foi gravado em 1998, mas não possuia músicas novas). Portishead foi uma das banda pioneiras do genero Trip hop. Estou baixando agora para escutar e dar a minha impressão. Enquanto isso, veja a crítica do G1 aqui.
Um amigo meu me enviou a música Te Quiero Puta da banda Rammstein. Às vezes precisamos de algo para mudar a nossa vida. Estava incrivelmente mal humorado e essa música acabou me deixando melhor. Ela entra na categoria de “bizarrices bizarras” que os leitores do blog já devem ter identificado por aqui, principalmente por se tratar de uma banda de antigos moradores da Alemanha Oriental com bases proletárias que resolveu fazer e cantar uma música em espanhol. A banda já foi chamada de ser racista e coisas do tipo, mas acho que uma música que tenta ser meio latina, eles conseguiram apagar isso.
A primeira música que escutei da banda foi no Empório, bar de rock aqui no Rio. Ela se chamava Du Hast. Não gostei muito na primeira vez. Não gosto de metal, e as guitarras de Rammstein são bem deste tipo. Fui aprendendo a gostar. O incrível é que a música acabou se tornando um hino do lugar na época. Todos cantam juntos. Pelo menos o refrão “Du hast mich” (Do you hate me). Nunca soube o que o alemão cantava fora dele. Não tenho a menor curiosidade. Hoje sinto falta de escutá-la na noite carioca.
Volta e meia o filme Josie and the Pussycats passa na TV a cabo. Não é muito freqüente, mas passa. E infelizmente esse filme exerce um certo poder sobre a minha pessoa. Não me lembro se o filme passou no cinema. Isso não importa, pois provavelmente não teria pago um tostão para vê-lo. Zappeando pela TV uma certa vez acabei encontrando o filme. Comecei a ver e não parei. Não sei exatamente o que me atraiu no filme. Mentira! Na verdade sei exatamente o que me atraiu no filme. Josie e as gatinha. Principalmente Josie. Josie é o tipo de mulher que todo homem se apaixona. Segue mais ou menos a mesma lógica que a personagem de Penélope Cruz no filme Vanilla Sky. Quem é homem e assistiu sabe exatamente do que estou falando. Muitos podem estar se perguntando o porquê de estar falando de um filme. Bem, em primeiro lugar o filme é bom. Foi surpreendente para mim, mas ele é leve, divertido, bom mesmo. Ele agrada principalmente pelo fato de não se levar a sério. Quem ainda não viu, que veja. Mas como o blog é sobre música, vamos falar sobre a trilha sonora do filme. Ela segue bem na linha do filme. Não é para ser levada muito a sério. Ela segue bem todos os estereótipos que uma banda de rock composta por mulheres pode ter. E assim como no filme ela vai no ponto. Os destaques são: Josie and the Pussycats (a música tema do desenho animado – todo mundo sabe que Josie e as gatinhas era um desenho animado, né – que nessa versão está mais rock com guitarras pesadas e mais rápida, além de uma bateria incrível), Prentend to Be Nice (música que faz a banda estourar com o clipe – uma bela canção pop que poderia ser cantada pela Avril Lavigne), Really Wild Child (um cover do Iggy Pop que ficou incrível – aliás, esse CD também conta com uma versão de Money do Barret Strong que também deve ser ouvida), e Shapeshifter (uma bela canção típica de mulheres).
Acabei de escutar pela segunda vez o novo, e terceiro, CD do The Kills chamado Midnight Boom e não me contive, tive que postar algo a respeito. O CD é incrível! Em breve eu faço a crítica completa.
Tá faltando a crítica de In Rainbows (essa eu não prometo, mas já afirmo que o CD é ótimo também).
Não gostei muito do segundo CD do The Kills (Keep Your Mean side), mas em compensação os outros dois... putz.
** Será que é normal gostar tanto The Kills? Acho que tô ficando dodói da cabeça.
Agora é oficial. Homer é de fato o pai do grunge. Pelo menos é isso que diz o episódio That 90's Show dos Simpsons quando Homer perde a Marge e cria uma banda deprê chamada de Sadgasm.
A Banda cria várias músicas com base em Hits de Nirvana e Bush. Quem conhece as canções descobre logo as influências (ou no caso as influenciadas).
O episódio conta ainda com a participação de Weird Al Yankovic fazendo uma paródia do que seria Rape Me.
Um ponto alto é uma citação a uma clássica cena de "De Volta para o futuro": enquanto a banda toca no campus, o primo de Kurt Cobain liga pra ele e diz que ele precisa ouvir esse som, que é o que ele estava procurando.
É claro que fiquei acordado para ver como seria a apresentação da Amy Winehouse no grammy já que seu visto aos Estados Unidos foi negado. Li em algum lugar que ela faria um show ao vivo direto da Inglaterra, mas pensei que o pessoal do Grammy fosse mais criativo e usariam o holograma usado pelo príncipe Charles. Doce ilusão. A apresentação de Amy foi mesmo via satélite.
De qualquer forma, a apresentação de Amy não foi lá grandes coisas. Principalmente na primeira música You Know I'm No Good (a melhor música de Back to Black na minha opinião) o desempenho foi horrível. Sempre tenho a impressão que a culpa do desempenho abaixo do esperado é da banda. Sempre acho que o baterista puxa a música rápido de mais, os os backing vocals masculinos não conseguem dançar e cantar ao mesmo tempo, e nessa apresentação mal dava para escutar a guitarra. Já vimos isso acontecer outras vezes como no programa do David Letterman. Outro que se saiu bem foi Andrea Bocelli cantando com um jovem americano. Foi uma homenagem ao Pavarotti onde o italiano ensinou o rapaz como se faz direito.
Mas Amy não foi a única apresentação ruim da noite. Não peguei o programa desde o começo, mas os shows foram em geral fracos. Os interpretes assassinaram Rhapsody In Blue do Gershwin que já comentei anteriormente. Tentaram fazer uma mistura com dois pianistas e uma orquestra que simplesmente não funcionou. Deu pena ver Jerry Lee Lewis velhinho tocando Great Balls Of Fire com Little Richard (que se saiu muito bem) .
O ponto alto da noite foram os agradecimentos. Pelo menos dois deles foram antológicos. O prêmio de melhor disco Croutry (se não me engano) foi dado pelo Ringo Star e um outro maluco. Quando o ganhador foi discursar começou: "acabei de ganhar um prêmio de um Beatle", e não parou por aí, "e você (não sei com quem ele estava falando, mas parecia um rapper da vida) já ganhou um?" Mas engraçado mesmo foi quando a Rihanna disse que tinha prometido o primeiro Grammy para o seu pai, mas que eles teriam que disputar aquele. Jay Z, que estava no palco pro participar do álbum, consertou o discurso da moça "ela quis dizer que quer agradecer todo mundo" o que gerou uma série de gargalhadas. Ela então resolveu agradecer a ele que à corrigiu novamente "ela quis dizer que agradece Jay Z, o melhor do mundo...". Depois ela completou o discurso. Foi assim, sem mais nem menos. Jay Z fez a graça sem ser deselegante.
(Clique no rádio para abrir o player em um pop-up)
A Rádio Posh-Punk é atualizada todas as semanas e
toca as musicas que são citadas no blog.
Abaixo está o player exibindo as últimas músicas adicionadas à rádio.
Sala de videos
(Clique na TV para assistir maior e ver toda a listagem de vídeos)
Aqui você encontra os vídeos que são citados no blog.
Arquivos na gaveta
(Clique na gaveta para acessar os arquivos)
Veja os arquivos disponíveis no fundo da nossa gaveta!
Comunidade (Orkut)
Divulgue
Ajude a divulgar o Posh-Punk colocando nossos banners em seu blog/site. Escolha
um dos design, copie o código e cole no seu template.
Postagens
