Estou achando que a nossa amiga Amy Winehouse vai morrer cedo. Pensando assim, estou desfrutando da sua criatividade musical enquanto viva, mesmo que Rehab esteja tocando toda hora nas rádio (mesmo que eu não escute rádio).
De qualquer forma, pesquei 3 excelentes versões de Rehab.
A primeira delas é acompanhada apenas de guitarra e baixo, mostrando que o contagiante não vem da bateria.
A outra é composta voz e violão, um verdadeiro acústico, que mostra uma Amy mais descontraída e livre abusando de seu swing (que não é aquela coisa pré-fabricada por vários artistas brasileiros).
quarta-feira, agosto 29, 2007
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