Sempre achei Weezer uma banda meio idiota. Nunca consegui entender como um cara que estudou em Harvard escrevia umas musiquinhas com letras tão... mais ou menos.
De lá pra cá minha opinião mudou mudou um pouco. Continuo achando meio besta (será que é pelo look nerd, ou pelo clipes engraçadinho), mas tenho que admitir que, de tanto escutar, acabei gostando de algumas músicas.
The Good Life e Island In The Sun são duas músicas que já tocam um bom tempo na noite e que empolgam bastante. Para quem gostar do som do Weezer recomendo ainda Keep Fishin' e Buddy Holly.
Ontem vi uns pedaços do programa Que Rock É Esse? no Multishow que contava a história de como o grunge saiu da cidade cinza de Seattle, nos EUA, e estourou no mundo.
Achei bem interesante os trechos que vi estou ancioso para assistir areprise completa. Recomendo.
Tocando no Mercado Mistureba deste mês que comemorou três anos de existência uma música me chamou bastante atenção no set da minha amiga Raphaela que estava inspiradissima. Ela disse que era uma tal Kate Nash cantando, mas claro que não lembrei do nome da cantora. Ontem comprando um presente para a minha irmã na Saraiva Megastore do Centro (um CD da Lily Allen muto bom por sinal) começou a tocar a maldita música como trilha sonora da loja. Perguntei aos meus colegas de trabalho quem cantavao diabo da música, mas ninguém soube decifrar meus grunidos (mais priovável que não conhecessem). Resolvi apelar para o Google e lá estava o nome Kate Nash estapado ao lado de Pumpkin Soup. Pois bem, baixei a música e espero toca-lá em breve.
Com um leve toque de "modernidade", Pumpkin Soup é o tipo de músiquinha agradável que todos gostam e conta com um refrão (I just want your kiss boy, kiss boy, kiss boy) que cola na cabeça e não sai mais I jsut. Na verdade o estilo lembra bastante Lily Allen. Vou pesquisar mais a nossa amiga para ver o que ela tem para nos oferecer.
Quem ainda não ouviu Pumpkin Soup, aproveite agora!
Sempre escutei essa maldita música, sempre desconfiei que fosse do Jackson 5, mas nunca sou be qual o nome. Pois bem, baixar a discografia completa de uma banda e ser agraciado com o modo "aleatório" do iPod pode ser um tanto quanto revelador.
Rockin' Robin é uma das músicas mais upbeats do Jackson 5 chengado bem próximo a um rockabillie sendo extremamente empolgante e rápida. Essa gravação é dos bons tempo do Michael Jackson, quando sua voz ainda estava cristalina e sem vícios e quando era extremamente normal que brincasse com crianças. Tenho que revelar que esse novo hábito dele de ir de pijama para os lugares me agrada.
Se você quiser colocar todo mundo pra dançar, Rockin' Robin é uma excelente escolha.
Ray Charles - Shake A Tailfeather, e Lesley Gore - It's My Party
Outro dia no Héstia teve uma festa de aniversário com o tema "anos 50, 60 e 70". Claro que com uma gama tão grande de opções não acreditei que a festa fosse dar em muita coisa. O aniversariante enviou uma lista de músicas que ele queria ouvir para o Newton. Baixamos algumas coisas interessantes, outras não. Entre as músicas que estavam na lista constava It's My Party do Lesley Gore. Uma música animada que não tem como não gostar logo de cara. Ela possui um clima de música velha, com a inoscência da época. Pretendo tocá-la outras vezes.
De qualquer forma, ao chegar na boite, me deparei com várias meninas fantasiadas de anos 50, 60 e algumas de hippie. O pessoal estava mesmo querendo escutar era velharia. Outra música que entrou para o set foi Shake A Tailfeather do Ray Charles que inclusive está na trilha sonora do filme Blues Brothers.
Essa foi uma ótima noite.
Quem gosta de Ray Charles e Lesley Gore também gosta de:
Papo vem, papo vai no trabalho, acabamos chegando no assunto música. Meu colega de trabalho Durval fez então sua lista com as suas 10 músicas preferidas.
Segue a lista APENAS em ordem alfabética, e não de preferência:
Björk - Hyperballad
Frank Sinatra - The way you look tonight
LCD Soundsystem - All my friends
Madonna - Music
Marina Lima - Virgem
New Order - Temptation
Primal Scream - Some Velvet Morning
The Cure - Friday I´m in love
The Smiths - How Soon is Now
Underworld - Bornslippy
Segundo Durval ficaram de fora, mas merecem menções honrosas os seguintes:
Amy winehouse, Norah Jones e outras cantoras não são as primeiras a misturar o jazz à música pop. Durante os anos noventa houve uma onda que já tentava unir os dois generos. Lembro que a música Cataloupe Island fez muito sucesso e até hoje quando é tocadas nas boites, as pessoas dançam ao ritmo funkeado da música.
A original, se não me engano, é do Herbie Hancock, mas a versão da banda US3 deu um novo "twist" a música e elevou a um outro nível.
Lembro quando os quiosques no parque dos patins no Rio de Janeiro ainda estavam começando a se estalecer, meus amigos e eu iamos sempre lá assistir à uma banda de jazz que contava com um baterista absurdamente sinistro (não vou me lembrar o nome agora) e que uma das músicas que a banda, às vezes trio outras quarteto, tocara era justamente Cantaloupe Island, mas com uma pegada mais rápida e pesada que a versão apresentada aí na rádio pelo Herbie Hancok.
Nessa época eu não sabia o nome da música, mas já conhecia a versão pop do US3. Levei meu amigo Rodrigo e disse que eles tocavam aquela música (e cantarolava um pedaço da melodia do refrão). Meu amigo obviamente não reconheceu.
Depois de esperar a noite inteira meu amigo perguntou, "cadê a tal música?". Como estavamos sentados perto da banda ele virou para o baterista e perguntou "vai tocar a música (cantarolando o pedaço que eu havia cantado anteriormente para ele mesmo sem ter reconhecido)". Instantâneamente o baterista começou a puxar a música que imediatamente meu amigo reconheceu. Todos começamos a rir e curtir o fato inusitado e ótimo som da banda.
Com isso aprendemos que:
Músicos são bons para identificar músicas
Você pode não saber algo, mas se repetir alguém que sabe, provavelmente dará certo.