Para terminar o ano bem e relaxado, nada melhor que uma musiquinha bonitinha que meu amigo Newton tem tocado no Empório.
A banda se chama Luscious Jackson e a música é Naked Eye. Encontrei essa versão bem interessante no YouTube com voz e violão da vocalista Jill Cunniff tocando com um outro violonista, mas recomendo que escutem na Rádio pelo player pois a versão original possui um gostinho de fim dos anos 80 início de anos 90.
Sou o primeiro a ter precomceito com essas novas bandinhas de rock que surgiram enquanto o gênero está em alta, mas sou o primeiro a reconhecer quando escuto algo realmente bom. Foi exatamente isso o que aconteceu quando voltava da Casa da Matriz de taxi. Escutei um musiquinha interessante e olhei para ver em que estação estava tocando aquilo. Descobri que não era rádio, mas sim mp3. O taxista tinha encontrado um CD da sua filha no carro e resolveu escutar. Para a surpresa do próprio, acabou gostando. A música que gostei eu vi no visor do rádio e guardei o nome para uma melhor análise mais tarde. Acabei gostando depois também. Ainda não consigo recomendar a banda, mas Keep Your Hands Off My Girl já consigo recomendar fácil.
Continuo sem tempo para postar muita coisa. Segue um vídeo do já falecido Ibrhim Ferrer que participou do filme Buena Vista Social Club. Assisti esse vídeo no DVD de 10 anos do programa Later with Jools Holand que já devo ter mencionado no blog. De qualquer forma, esse vídeo ajudou a abrir a minha cabeça sobre música "caribenha". Depois disso, escutei Rhytms del Mundo, Rodrigo e Gabriela, e por aí vai.
Estou meio sem tempo de atualizar o blog, então vai uma música modeninha que desbri pelo TVZ do Multishow. Vale conferir! (Não coloco porcaria no blog!)
Alguém viu a apresentação de Amy Winehouse no EMA? Eu sei que é uma notícia meio velha, mas como estou meio de saco cheio dessas premiações malditas (sei que teve um tal de Grammy Latino, mas qualquer coisa que envolva América Latina não presta) acabou que apassou batido. Outro dia estava lendo alguma coisa em algum lugar que mencionava que a voz dela estava inaudível. Resolvi conferir no YouTube o que tinha acontecido.
Depois de assistir duas vezes o vídeos consegui entender o que aconteceu. Ela simplesmente não dá mais a mínima para o que está cantando. A atitude de Amy me lembra um pouco a do Kurt Cobain que muitas vezes refazia as letras no ato. Não é difícil encontrar bootlegs do Nirvana em que as músicas foram um pouco alteradas e que trazem um sentido completamente novo aos versos. Teve uma apresentação do VMA que ele queria tocar Rape Me, mas a MTV não queria deixar. Chegou na hora H ele puxou o começo de Rape Me, mas acabou tocando Lithium.
O punk está cada vez mais pop e o pop cada vez mais punk. Depois de Nirvana, a banda mais punk era Oasis. Acho que o troféu agora é da Amy. O que a auto-confiança absuda de uma pessoa não é capaz de fazer.
Cansei de tentar colocar coisas interessantes para os meu leitores. A maior parte deles só chega até o meu blog procurando fotos sensuais da Avril Lavigne. Espero que morram de overdose.
Já viu a incrível propaganda do cartão Citi Max do Citibank Group e se perguntou qual a música que estava tocando? Pois bem, aquele comecinho com aquela guitarra é típico e a música já foi usada também em como trilha de diversas matérias do Fantástico. Quem ainda não viu essa propaganda ter que ver como as imagens são formadas no cartão de forma 3D brincando com o preenchimento e a ausência do cartão. Pela imagem dá par se ter uma idéia melhor do que estou falando, mas nada como ver as imagens em movimento para ver exatamente como funciona. De qualquer forma, a música se chama Supermassive Black Hole da banda inglesa Muse. Essa faixa é do álbum Black Holes and Revelations que foi muito bem comentado na época que saiu. Outro clássico que saiu desse CD é Starlight que deixarei para postar em outra oportunidade.
A opção de random (ou aleatório) de um mp3 player volta e meia acaba trazendo coisas interessantes que você não escutava a muito tempo. No caso, me trouxe a música Love Buzz prepresente no primeiro disco do Nirvana, Bleach, e que foi o primeiro sigle lançado pela Sub Pop. Ao contrário do que muitos pensam, a música não é de fato do Nirvana, ela é uma versão com os versos levemente alterados de uma banda alemã chamada Shocking Blue. O Single de Love Buzz contava também com a música Big Cheese, que também está presente em Bleach. Na época (novembro de 1988) a Sub Pop fez apenas 1000 cópias numeradas, mas depois foi relançada em um vinil colorido. Quando foi para o álbum, a música foi remixada perdendo os 10 segundo iniciais que eram uma montagem sonora feita por Kurt Cobain
O interessante de Love Buzz, além de sua energia, é ver que Kurt Cobain desde essa época já possuía uma incrível capacidade de transformar músicas de outros para o seu próprio estilo. Mais tarde isso ficou claro com as versões de The Man Who Sold The World, de Bowie e nas músicas dos Meat Puppets e Vaselines.
Recomendo escutarem a versão original de Love Buz do Shocking Blue de 1967 e esse vídeo em que Kurt Cobain apanha do segurança.
Vamos explorar o território da Política Internacional com esse post. Para aqueles ignorantes que não sabem, o rapaz aí de cima se chama Mahmoud Ahmadinejad, presidente do Iran, que digamos está brincando de gato e rato com a comunidade internacional. O primeiro ministro francês Sarkozy já cantou a bola de que o Iran deve parar o seu projeto nuclear. Atualmente o exército americano já cercou o país com tropas no Afegastão e no Iraque. Ele ainda conta com o apoio de Israel para botar ordem na casa.
Tenho escutado essas duas músicas que apesar de não terem exatamente a ver com o tema "guerra", são ótimas. Combat baby da banda Metric trata do tema que querer atenção através do confronto. Já Destroy Evething You Touch de Ladytron aborda uma destrução afetiva de forma diferente.
Finalmente premiaram, Back to Black, esse que sem sombra de dúvida é o melhor álbum do ano. O reconhecimento foi durante o Q Awards 2007 e Amy Winehouse concorria com: Arctic Monkeys - Favourite Worst Nightmare; Kaiser Chiefs - Yours Truly, Angry Mob; Arcade Fire - Neon Bible; e Manic Street Preachers - Send Away The Tigers.
A revista ainda premiou Paul McCartney, Johnny Marr, Damon Albarn, Muse e outros.
"Eu acho que nós não podemos fazer a mesma coisa novamente - não pode ser um elemento sessentista ou algo Motown. Se é para falar alguma coisa, eu gostaria que soasse de uma forma mais antiga ou mais mórbido, como uma parede de som", disse o produtor Mark Ronson, responsável pela sonoridade de diversas faixas do segundo álbum "Back to black", em referência à técnica cheia de ecos e reverberações do clássico produtor Phil Spector.
Obs.: Mais antigo que os anos 60 não é pop. Técnica cheia de ecos e reverberações? Esse novo disco vai parecer o White Chalk, novo CD da PJ Harvey, que tem o pé em 1900 e reverberação até o cú fazer bico.
Hoje começou a CowParade no Rio. Essa foto aí de cima tirei na estação de metrô do Cantagalo, que acabou me lembrando a música For All The Cows do primeiro CD do Foo Fighters. Cd aliás, que foi gravado todo pelo Dave Grohl.
Devotchaka me foi apresentado pelo meu grande amigo Newton, que sempre tem boas dicas de músicas, nesse último sábado. Desde então não tenho conseguido parar de escutar.
Formada em Denver, colorado com Nick Urata nos vocais, guitarra e trompete, Tom Hagerman no violino e acordeom, Jeanie Schroder no sousaphone e baixo, e Shawn King na bateria, Devotchka é considerado por muitos como uma banda de polka-rock. Isso na verdade se deve as diversas influências de cabaret, spaghrtti westerns, e imigrantes do leste europeu.
Pesquisando um pouco mais sobre a banda, descobri que ela fez parte da trilha sonora de Little Miss Sunshine com a música Till the End Of Time.
Mas ó hit está mesmo em Such A Lovely Thing que é brilhante na sua concepção. Basta fechar os olhos e viajar para o leste europeu.
No último dia 24 de setembro PJ Harvey lançou seu oitavo álbum de estúdio chamado White Chalk.
Existem artistas que estão sempre desafiando seu público e tentando se renovar. Polly Jean certamente se enquadra nessa categoria. Foi assim com seus discos To Bring You My Love e Is This Desire? que mostraram uma cara mais sombria e intimista da cantora, que em seguida criou um CD extremamente pop e mais tarde se voltou para os alternativos.
Em White Chalk PJ muda completamente o rumo de suas músicas mais uma vez. Como ela voltou a trabalhar com John Parish (o mesmo produtor de To Bring You My Love e Is This Desire?), era de se esperar musicas bem mais calmas e menos produzidas.
A primeira vista da capa do CD, o que imaginamos é que esse seja música para fantasmas. Isso não fica longe da realidade. O minimalismo nas músicas com instrumentos acústicos e a voz geralmente com bastante reverb dão esse clima fantasmagórico.
O álbum foi todo escrito no piano apesar da pouca experiência da cantora no instrumento. “A grande coisa sobre aprender um novo instrumento do zero é que libera a sua imaginação”, revelou a cantora à revista Wire, que apesar de inovar no instrumento se manteve obscura e sombria nas letras. PJ além de cantar e tocar piano, vai também de: violão, zither, baixo, teclado, gaita, broken harp e cig fiddle.
Quem está esperando encontrar um álbum de indie rock vai ficar extremamente desapontado. Como já disse, White Chalk é difícil para quem só tem escutado Amy Winehouse, etc. De qualquer forma, vale conferir dar uma segunda ou terceira escutada com paciência e carinho para entrar no clima e descobrir os detalhes preciosos.
Nem comento os vencedores no prêmio. O ponto alto ficou mesmo com os gringos. Juliette fez gracinhas e apresentou um show viceral enquanto Marilyn Manson esbanjou todo o seu poder de megastar com um som impecável (provavelmente graças ao seu próprio engenheiro de som) e calou os críticos que falaram mal do seu show. The Dope Show foi de fato o ponto alto da noite.
Artista do ano - NX Zero Artista internacional do ano - Red hot chili peppers Hit do ano - NX Zero - "Razões e emoções" Clipe do ano - Pitty - "Na sua estante" - Diretor: Sérgio Filho Revelação: Fresno Aposta MTV: Strike Melhor show: Cachorro grande Banda dos sonhos: Pitty (vocalista), Japinha (baterista), Champignon (baixista) e Fabrizio Martinelli (guitarrista) Clipe que você fez: Gabriel Alves, "Na Sua Estante" Web hit: "Vai tomar no c."
Navegando na internet outro dia acabei me deparando com essas belas imagens da Gisele Bünchen. Lembrei na hora da música Water da PJ harvey. Uma vela música que saiu no primeiro CD Dry e que, como todas as outras desse CD, não obteve o cuidado no acabamento necessário para deixar a música estourar. Felizmente encontrei um bootleg que mostra a música em todo seu potencial. Incrivelmente essa música foi nomeada de Walking on the Moon, não sei se por ignorância, ou se a ignorância de fato não é minha. De qualquer forma, PJ esbanja sua qualidade vocal e com a banda, e dinheiro, necessários fazem dessa música uma das mais belas da cantora.
Estava olhando as estatísticas do blog e notei que muitas pessoas chegavam até ele buscando informações sobre o duo mexicano Rodrigo y Gabriela. No meu post anterior publiquei Diablo Rojo com uma apresentação antológica no programa do David Letterman. Desta vez resolvi colocar a música de um CD da dupla gravado ao vivo em Manchester e Dublin. Nunca liguei muito para diferentes nuances dentro de uma mesma música, mas Foc realmente se destaca nesse aspecto com uma infinidade de momentos além de contar com a fenomenal percussão violonística executada por Gabriela. Foc Ao vivo é uma música que todos devem escutar.
A melhor entrada de uma banda em um programa de televisão
Faz muito tempo que vi essa incrível aparição dos Beasti Boys no programa do David Letteman. Os membros da banda saem do undergroud literalmente, e vão cantando pelas ruas até entrarem no teatro da gravação do programa. Essas inovações são na verdade um grande diferencial do David Letterman que conta com uma ótima produção que possibilita tais "viagens". Recomendo não só pelo vídeo que é fantástico, mas também pela música que é moderninha e empolgante
Lembro-me bem dá época que ouvi Pavarotti pela primeira vez. Estava morando na Inglaterra com meus dez anos de idade e acompanhava a Copa do Mundo como qualquer garoto normal. O Brasil foi eliminado pela Argentina, mas o que ficou de fato na minha memória do ano de 1990 foi o show antológico feito pelos Três Tenores escolhido para celebrar (ou lamentar) o final da Copa.
Além da excelente técnica dos tenores, do excelente repertório, do excelente local para a apresentação, o espetáculo contou também com um maestro que dava o sangue pela música, muitas vezes lembrando mais um roqueiro que um clássico.
O ponto alto da noite aconteceu quando Pavarotti, Carreras e Domingo se juntaram ao palco para cantar O Sole Mio. Plácido Domingo invade o verso e deixa Pavarotti desconcertado. Querendo dar o troco, o italiano faz uma série de longas firula durante seu solo. Depois vemos claramente José e plácido combinando dar o troco e quando o fazem é ótimo ver a cara de espanto de Luciano.
Esse foi realmente um momento mágico. Sentiremos a falta de Pavarotti.
Estou achando que a nossa amiga Amy Winehouse vai morrer cedo. Pensando assim, estou desfrutando da sua criatividade musical enquanto viva, mesmo que Rehab esteja tocando toda hora nas rádio (mesmo que eu não escute rádio).
De qualquer forma, pesquei 3 excelentes versões de Rehab.
A primeira delas é acompanhada apenas de guitarra e baixo, mostrando que o contagiante não vem da bateria.
A outra é composta voz e violão, um verdadeiro acústico, que mostra uma Amy mais descontraída e livre abusando de seu swing (que não é aquela coisa pré-fabricada por vários artistas brasileiros).
Vi no blog do Beto Largman um playlist das atrações que iraõ tocar no Tim Festival este ano. A lista com os vídeos foi criada por Marcio Machado e publicadas em seu blog VirouViral.
Num filna de semana desses acabei revendo o filme De Volta para o Futuro na TV a cabo. fazia tempo que não via, em especial o segundo filme da trilogia, que em parte pode ser comparado ao Império Contra Ataca (cláro que com as suas restrições) de Guerra nas Estrelas. Voltar ao passado para consertar o futuro e não poder encontrar com o seu eu antigo para não alterar a história que já foi alterada e não conseguir voltar para o futuro faz dese um filme que vale muito a pena ser visto. Além da versão clássica de Jonny B Goode (composta originalmente por Chuck Berry em 1958) o filme ainda conta com The Power of Love, de Huey Lewis and the News, que foi indicada ao Oscar de melhor música. A música é bem anos 80 e provavelmente também parte da infancia de muita gente.
Jornalista inglês morreu nesta sexta-feira, em Manchester. Wilson criou o Factory Records e o clube Haçienda.
Morreu nesta sexta-feira (10), de câncer, Anthony Wilson, o homem responsável por colocar a cidade inglesa de Manchester no mapa da música pop. Responsável por lançar bandas como Joy Division, New Order e Happy Mondays, por seu selo Factory Records, Wilson, que estava com 57 anos, atuou também como jornalista e apresentador de programa de televisão. Em 1982, fundou a casa noturna Haçienda, que se tornou o centro da cena musical de Manchester e palco de bandas como The Smiths, The Stone Roses e Oasis. O primeiro show de Madonna no Reino Unido, em 1984, foi realizado lá. O Haçienda e a trajetória de Tony Wilson foram retratados no filme "A festa nunca termina" ("24 hour party people"), lançado em 2003 no Brasil.
Esatava lendo a seguinte manchete no O Globo online: "Amy Winehouse misturou ecstasy, cocaína, remédio de cavalo, vodca e uísque". Não é remédio de cavalo, mas sim Special K. A droga ficou famosa com o terceiro CD do Placebo que já mostrava um lado mais eletrônico. De qualquer forma, Special K foi uma das músicas mais executadas nas pistas de rock graças so seu balanço, ritmo e paixão.
Quem nunca ouviu a música que escute agora. A Mtv não deu muita bola pro clipe que tem um pouco do filme Viagem Insólita, e quse vai para o mau gosto. De qualquer forma, o interessante do clipe é ver o seu conceito futurista, lembra um pouco o cenário de Aeon Flux, e é claro, a trilha sonora.
Estava passeando pelo YouTube e acabei encontrando esse vídeo de um programa de TV francês que lembra (prestem bastante atenção APENAS lembra) o Qual é a música do SBT. Nele dois times disputam para ver qual acerta o nome dos cantores/bandas das músicas que um DJ coloca para tocar.
Parece que o vídeo foi editado e tal, mas com o Brian Molko no time, o outro grupo simplesmente não tem amenor chance. Ele responde aproximadamente 80% das músicas mostrando o seu amplo conhecimento musical, que vai desde Madonna até umas paradas fracesas que nunca ouvi na vida. O vídeo é bem divertido principalmente quando ele começa a esculachar o time adversário com um sonoro "fuck you" (nada esportivo hehehe).
Nossa amiga Britney foi fotografada brincando com strippers. Achei legal. Enquanto isso, vamos escutar a música Me Against The Music que tem a participação especial da Madonna.
A musica em destaque dessa vez já vem tocando a um bom tempo na noite carioca e que atrai todos para dançar. Some Velvet morning com a introdução do piano e sua base eletro é um prato cheio para quem quer balançar o esqueleto. Para cantar a música, os rapazes do Primal Scream convidaram a super modelo Kate Moss que dá um toque todo especial par a moça.
Acabei de assistir o programa do David Letterman e passou esse maluco tocando essa música da Ópera de Carmem que ficou bem interessante. Obricado CBS por disponibilizar o vídeo no YouTube.
O Bernard do Código Laranja me chamou para participar do memê de 5 músicas e momentos. Resolvi selecionar só instrumentais para ter mais graça.
Aqui vai a seleção:
Yoko Kanno - Tank! A música de abertura do anime Cowboy Bebop é simplesmente perfeita para começar um dia de trabalho. Seus metais são de levantar difunto e seu ritmo galopante faz seus pés caminharem e você nem sente.
Trilha sonora de Lost Highway – Fred and Renee make love Uma música densa para os momentos críticos da vida. Em dias de tristeza, nada barra um conjunto de cordas tocadas em notas menor com sussurros e barulhos de beijos ao fundo. Uma trilha bem Lynch mesmo.
Pinball – Fuga Nada como um riff dedilhado inesquecível (ou nem tanto) um refrão impactante de power chords para deixar dar aquele gás viagem de carro. A guitarra cascão ao fundo dá consistência e os barulhos complementam. No fim um solinho de guitarra para completar essa experiência musical.
The Books – It Never Changes To Stop Mais uma música incrível dessa banda que combina elementos do centro/sul Americano com a modernidade da costa leste resultando em uma música inovadora e conservadora ao mesmo tempo. Os diálogos ao longo da música dão o toque repressivo, o que faz essa a música perfeita para se escutar na praia em uma segunda-feira às onze da manhã.
The Cardigans – Cocktail Party Bloody Cocktail Somente uma banda ousada como o Cardigans teria a idéia de fazer um pout pourri com as suas músicas bem no estilo chá das cinco, meio caquético e decadente (visto nas perdas de tempo do pianista). É divertido lembrar das músicas originais enquanto o piano vai embora. Com o barulho de vozes, pratos e taças ao fundo, Cocktail Party Bloody Cocktail , ou o “maldito coquetel”, é a música para reuniões de terceira idade.
Caros amigos, ontem finalmente escutei uma música da tão falada Amy Winehouse. E a primeira impressão foi ótima. A música que escutei foi Rehab e tem aquele balanço gostoso de música antiga negra americana (apesar da Amy ser essa branquela aí da foto). Todos os críticos falam muito da Joss Stone, mas o que vejo nela é uma moça jovem demais, afetada e com uma poderosa voz. Falta à inglesa o que dizer, como dizer, como dozar o seu talento e principalmente como ser agradável aos ouvidos. Se Joss Stone tem todos esses defeitos, Amy Winehouse os tem como qualidade. A cantora sabe dosar (talvez por não possuir tanta potência quanto Joss) seu talento o suficiente para caber em uam bela caixinha pop. Com sua voz grave, Amy em Rehab lembra divas como Aretha e outras. Com o seu visual sujinho, Amy acabou se tornando uma agradável surpresa na minha sexta-feira.
White Chalk, sétimo álbum de estúdio da cantora inglesa, tem lançamento previsto para o fim de setembro Fonte: rraul.com Os fãs das composições soturnas de PJ Harvey terão um segundo semestre mais feliz. A cantora anunciou o lançamento de seu novo álbum, White Chalk. O disco deve chegar às lojas no dia 24 de setembro pelo selo Island Records. O disco é o sétimo trabalho de estúdio de Harvey, que não lançava nenhum material inédito desde Uh huh her, de 2004. A produção de White Chalk está sendo encabeçada por John Parish e Mark Ellis, mais conhecido como Flood, que já produziu bandas como U2, Depeche Mode, Nitzer Ebb e the Killers. Dona do hit "Down by the Water", de 1995, Harvey foi uma das artistas que mais se destacou no cenário alternativo do rock nos anos 90.Sua última passagem pelo Brasil foi em 2004, no Tim Festival, quando se apresentou ao lado de bandas como Primal Scream e Kraftwerk. A cantora toca no festival Summercase, na Espanha, no mês que vem.
A trilha sonora do Fantástico do dia 01/07/2007 contou com a bela canção The New Pollution do álbum Odelay no quadro Dr. Bactéria (ou algo do gênero). Recomendo que escutem esse disco.
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